Enquanto se aguarda o desenvolvimento da guerra urbana, o fim prevê-se ainda demorado.
Assim se antecipa um sentimento, novo: Preso dentro de um espaço de segurança relativa, entre a confiança e a dúvida da cidade que nos fica de repente, inacessível.
Confiar no bom e mau, bonito e feio de uma maravilha é aprender a base para viver nela.
Uma cidade que ora nos expande, ora nos limita tem de ser levada a sério.
Espera-se com naturalidade e inevitável optimismo. Sabendo o privilégio que é não poder sair de tal sítio; quase um luxo. O meu Rio dá que pensar. Não demasiado. Espera-se com o tempo as ideias e projectos, na companhia de bom bairro, bons amigos e boas músicas.
A saber...
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