Alguém fez um vídeo que (como muitos outros) faço na minha cabeça quando vivo Lisboa.
Saudades da MINHA Cidade.
Excerto retirado de BLITZ.aeiou.pt
A ideia foi do realizador André Gaspar, fã dos Orelha Negra e membro dos Nebula Studios, uma pós-produtora sediada na LX Factory, em Lisboa.
Inspirado pela música "Since You've Been Gone", de uma nova mixtape dos Orelha Negra, André Gaspar filmou Lisboa e assinou um teledisco que, mal chegou à internet, despertou o interesse e os comentários de numerosos espetadores.
"Era na cidade que atravessava todos os dias que revia 'Since You've Been Gone': no movimento, nas separações e nas partidas dos milhares de pessoas que com ele também atravessavam a cidade. 'Apercebi-me que aquela música se estava a tornar a banda sonora para o que via diariamente'", pode ler-se no comunicado de André Gaspar e dos Nebula Studios.
Orelha Negra ft. Orlando Santos - Since you've been gone / A memória from André Gaspar on Vimeo.
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
Cultura Popular no Brasil - V
O oncologista brasileiro Drauzio Varella
"No mundo actual, investe-se cinco vezes mais em medicamentos para a virilidade masculina e silicones para as mulheres do que na cura do Alzheimer. Daqui a alguns anos, teremos velhas de mamas grandes e velhos com pénis duro, mas nenhum se recordará para que servem".
"No mundo actual, investe-se cinco vezes mais em medicamentos para a virilidade masculina e silicones para as mulheres do que na cura do Alzheimer. Daqui a alguns anos, teremos velhas de mamas grandes e velhos com pénis duro, mas nenhum se recordará para que servem".
sábado, 15 de janeiro de 2011
É o melhor remédio: Bondage - Na casa deste senhor.
Presente: Quando o Humor dá um valente salto e se torna uma performance permanente. Por vezes, parece que Bondage está a fazer um "cromo" de rua que se arrasta durante um episódio inteiro.
A dúvida entre será uma realidade cheia de tomates ou uma encenação incrivelmente bem feita?..devido ao contexo e registo bizarros, quase surrealista. É esta a inquietação e arrojo que se sente quando se assiste.
Este senhor cria, a produção é feita por "Pato Vaidoso" e "LOWE.Activism" com uma qualidade impressionante, das bases aos pormenores.
Cheira-me que isto é, já tipicamente, filmado com uma 5D.
Isto ainda vai dar que falar, mais ainda.
É de louvar o apoio da Tagus, boa promoção sim Sr.
Avé Bondage!...e obrigado pelo que fases.
A dúvida entre será uma realidade cheia de tomates ou uma encenação incrivelmente bem feita?..devido ao contexo e registo bizarros, quase surrealista. É esta a inquietação e arrojo que se sente quando se assiste.
Este senhor cria, a produção é feita por "Pato Vaidoso" e "LOWE.Activism" com uma qualidade impressionante, das bases aos pormenores.
Cheira-me que isto é, já tipicamente, filmado com uma 5D.
Isto ainda vai dar que falar, mais ainda.
É de louvar o apoio da Tagus, boa promoção sim Sr.
Avé Bondage!...e obrigado pelo que fases.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Acho que ainda é novo: Palitos Pretos III - p/breve.
Artigo retirado de www.BLITZ.aeiou.pt
| The Horrors: terceiro disco a caminho |
| Ingleses já têm 10 canções para sucessor de Primary Colours , que deverá ser produzido pela própria banda. |
| Os ingleses The Horrors já têm 10 músicas prontas para o seu terceiro álbum. Em entrevista ao NME, o grupo explicou que se sentiu inspirado por Geoff Barrow, dos Portishead, a produzir o disco novo. Barrow, que produziu o segundo álbum dos Horrors, Primary Colours , terá incentivado a banda a trabalhar sozinha no terceiro longa duração, ainda sem título ou data de lançamento. "O Geoff gostou da forma como nós atacávamos as canções. E no fim do processo, perguntou: porque é que vocês não [produzem o vosso disco] da próxima vez?", contou o baixista Rhys Webb ao NME. Lançado em 2009, Primary Colours marcou uma mudança de som dos Horrors, cujo primeiro disco,Strange House , saiu em 2007. |
quinta-feira, 13 de janeiro de 2011
BOOM Festival: o + Verde!
Artigo retirado de: www.BLITZ.aeiou.pt
| ||||||||
Cultura Popular do Brasil - IV: CHOVE A SÉRIO.
Chuvas na região serrana do Estado do Rio de Janeiro. - Petrópolis.
Acho que ainda é novo: :THE: :NEO: :CUBE: :
...depois do YoYo e do Cubo Mágico, da Bola Anti-Stress e da Power Ball...
Há um novo fenómeno portátil para qualquer idade brincar.
COMPRA JÁ O TEU!
»www.TheNeoCube.com
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Acho que ainda é novo: Sons de Vez.
Para quem estiver por Portugal, aqui fica o conselho para relaxar no fim dos exames/avaliações.
Um muito bom pretexto para ir ao enorme Alto Minho comer uma cabidela ou um sarrabulho, (dependendo do sangue que se prefira), regado com um vinho verde.
No meio, uma boa amostra da melhor música Portuguesa.
Será que é desta que ele vira um festival de culto?
Portugueses no melhor País do Mundo.
Visto isto: tanto dá para levantar a moral como para deprimir. Atenção.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Acho que ainda é novo: RADIOHEAD for Haiti.
Retirado de BLITZ.aeiou.pt :
| Radiohead: DVD grátis já está disponível para download |
| Concerto que Radiohead deram para ajudar população do Haiti foi filmado por fãs e pode agora ser descarregado, com a bênção da própria banda. |
| O concerto que os Radiohead deram em janeiro de 2010, para ajudar a população do Haiti, país assolado por um violento terramoto, deu origem a um DVD com imagens filmadas por espetadores. Com a autorização da banda, o DVD pode agora ser descarregado gratuitamente e de forma legal. Os fãs são, contudo, convidados a fazer uma doação à Oxfam , que continua a trabalhar na reconstrução do Haiti. |
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
CAIS activa! Vamos ver onde é que isto cai.
“Há muito tempo que me preocupa que o combate à pobreza seja feito num contexto de tolerância, ou seja, vai fazendo-se o que se pode ou que, muitas vezes, podendo, não se faz”, explicou à Lusa o director executivo da CAIS.
De acordo com Henrique Pinto, os números da pobreza têm vindo a aumentar e “já se fala” que em Portugal atinge 22 por cento da população. Número que poderia chegar aos 41 por cento se não existissem as transferências sociais do Estado, que, segundo Henrique Pinto, “não têm feito mais nada do que aliviar” o problema.
“O que queremos é que a pobreza seja tratada num contexto de total intolerância. É preciso que a pobreza se combata dentro de um contexto de ilegalidade para que seja levada a sério, como a escravatura se aboliu em 1869 em todo o território português no dia 25 de Fevereiro”, defendeu.
Nesse sentido, explicou, a associação tem levado a cabo um trabalho de construção de um documento que pretende apresentar aos partidos com o objectivo de que algum o proponha como projecto de lei.
“O que fizemos foi reunir toda a legislação abraçada pelo Governo e dizemos o seguinte: se com esta legislação, que tem muitas vezes a ver com legislação europeia, não conseguimos reduzir os níveis de pobreza, então, das duas, uma: ou a legislação não está a ser cumprida devidamente ou então a legislação em Portugal não chega para reduzir a pobreza”, sublinhou.
O documento defende que o “Estado está num total incumprimento” porque a legislação existe, mas os níveis de pobreza em Portugal não diminuem e coloca a fasquia ainda mais alta para o lado do Estado.
“O que vamos exigir do Estado é que ele reduza num ponto percentual o nível de pobreza em Portugal todos os anos. Estamos em 22 por cento neste momento, para o ano deveríamos ser capazes de reduzir para 21 por cento. E caberia à Assembleia da República monitorizar este trabalho”, explicou Henrique Pinto.
Se o Estado não for capaz de cumprir essa meta, o documento prevê penalizações que passam por aumentar num ponto percentual o valor das transferências do Estado para as Organizações não governamentais (ONG) ou para as Instituições Privadas de Solidariedade Social (IPSS) e aumentar também o valor das pensões de reforma mais baixas.
Henrique Pinto disse que o documento já está finalizado e que durante o primeiro trimestre de 2011 será entregue a “alguns peritos”, como Marcelo Rebelo de Sousa, Garcia Pereira ou o bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, para darem um parecer.
O documento será depois apadrinhado por figuras públicas, que o darão a conhecer em conferência de imprensa e só depois será levado a discussão com todos os partidos para que algum o leve a plenário como proposta de projecto de lei.
Paralelamente, a CAIS vai tentar reunir quatro mil assinaturas para que o documento seja discutido no Parlamento.
“Queremos que seja uma grande provocação nacional”, resumiu Henrique Pinto.
De acordo com Henrique Pinto, os números da pobreza têm vindo a aumentar e “já se fala” que em Portugal atinge 22 por cento da população. Número que poderia chegar aos 41 por cento se não existissem as transferências sociais do Estado, que, segundo Henrique Pinto, “não têm feito mais nada do que aliviar” o problema.
“O que queremos é que a pobreza seja tratada num contexto de total intolerância. É preciso que a pobreza se combata dentro de um contexto de ilegalidade para que seja levada a sério, como a escravatura se aboliu em 1869 em todo o território português no dia 25 de Fevereiro”, defendeu.
Nesse sentido, explicou, a associação tem levado a cabo um trabalho de construção de um documento que pretende apresentar aos partidos com o objectivo de que algum o proponha como projecto de lei.
“O que fizemos foi reunir toda a legislação abraçada pelo Governo e dizemos o seguinte: se com esta legislação, que tem muitas vezes a ver com legislação europeia, não conseguimos reduzir os níveis de pobreza, então, das duas, uma: ou a legislação não está a ser cumprida devidamente ou então a legislação em Portugal não chega para reduzir a pobreza”, sublinhou.
O documento defende que o “Estado está num total incumprimento” porque a legislação existe, mas os níveis de pobreza em Portugal não diminuem e coloca a fasquia ainda mais alta para o lado do Estado.
“O que vamos exigir do Estado é que ele reduza num ponto percentual o nível de pobreza em Portugal todos os anos. Estamos em 22 por cento neste momento, para o ano deveríamos ser capazes de reduzir para 21 por cento. E caberia à Assembleia da República monitorizar este trabalho”, explicou Henrique Pinto.
Se o Estado não for capaz de cumprir essa meta, o documento prevê penalizações que passam por aumentar num ponto percentual o valor das transferências do Estado para as Organizações não governamentais (ONG) ou para as Instituições Privadas de Solidariedade Social (IPSS) e aumentar também o valor das pensões de reforma mais baixas.
Henrique Pinto disse que o documento já está finalizado e que durante o primeiro trimestre de 2011 será entregue a “alguns peritos”, como Marcelo Rebelo de Sousa, Garcia Pereira ou o bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, para darem um parecer.
O documento será depois apadrinhado por figuras públicas, que o darão a conhecer em conferência de imprensa e só depois será levado a discussão com todos os partidos para que algum o leve a plenário como proposta de projecto de lei.
Paralelamente, a CAIS vai tentar reunir quatro mil assinaturas para que o documento seja discutido no Parlamento.
“Queremos que seja uma grande provocação nacional”, resumiu Henrique Pinto.
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