domingo, 24 de julho de 2011

Acho que ainda é novo: Morreu. Pronto, tá feito.

A notícia menos inesperada...com a naturalidade de com que se sabe de mais um álbum se sabe que morreu, como se fosse uma etapa da carreira de tal figura. Não se esperava outra coisa e a previsibilidade é quase irritante, quase normal, quase cliché, quase obrigatório; tão automático. E o "valor" vida(morte) não é o mesmo para todos. "Há uns que têm que morrer assim mesmo", e quase (quase o caraças!) se aplaude o óbito como um encore. Agora assim, de facto é outra música.
Uma morte torna-se quase uma performance de Pop Art, da vazia.


                                              Vadis Turner`s "Burial Party"

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