Esta é parte de uma recolha de imagens que recebi há meses por e-mail. Há coisas boas, outras nem tanto, mas o que interessa é o que delas se pode tirar. Na altura como resposta a esse mail foi qualquer coisa como isto que me apeteceu escrever. Pensei que se tivesse um blogue, gostaria de partilhar nele. Aqui fica:
Muitas destas ideias têm em comum um jogo qualquer de "utilizar de outra maneira", ver as possibilidades e resolver os problemas por outro lado. Conceito que há décadas que não é novidade mas que se vem vulgarizando e brincando cada vez mais.
Soluções que parecem normalmente tão óbvias e geniais como surpreendentes, tornando a peça mais útil e funcional de um modo pouco óbvio, mas acessível; outras vezes, quase lúdico. Estas são caracteristicas cada vez mais presentes, explícitas e descritivas do design de produto actual. Mais inteligente, mais jogo, mais aberto, mais poupado e bastante prático, não sendo apenas racional, nem apenas conceptual.
À parte do sentido Funcionalista, parece que faz o utilizador pensar-se para acompanhar o seu nível. Confrontado com a coisa como a coisa nunca foi e como a coisa nunca nos habituou a vê-la, parecendo à partida absurdo e decorativo, quase incomodo e quase inquietante. De grosso modo, a pessoa é subliminarmente levada a fazer-se tão "boa" quanto o objecto. "O que é bom? ou O que é bom." ?
Soluções que parecem normalmente tão óbvias e geniais como surpreendentes, tornando a peça mais útil e funcional de um modo pouco óbvio, mas acessível; outras vezes, quase lúdico. Estas são caracteristicas cada vez mais presentes, explícitas e descritivas do design de produto actual. Mais inteligente, mais jogo, mais aberto, mais poupado e bastante prático, não sendo apenas racional, nem apenas conceptual.
À parte do sentido Funcionalista, parece que faz o utilizador pensar-se para acompanhar o seu nível. Confrontado com a coisa como a coisa nunca foi e como a coisa nunca nos habituou a vê-la, parecendo à partida absurdo e decorativo, quase incomodo e quase inquietante. De grosso modo, a pessoa é subliminarmente levada a fazer-se tão "boa" quanto o objecto. "O que é bom? ou O que é bom." ?
Sem comentários:
Enviar um comentário