domingo, 28 de outubro de 2012

Football`s Greatest I - George Best.

Descobri este programa de televisão na internet. 
Começo, por aqui estar, com o mágico e irreverente, Best:


Ateísmo/Fé, Literatura/Teologia...e humor: RAP

"Rir de tudo é coisa de parvo mas não rir de nada é coisa de estúpido." Erasmo de Roterdão








Jean-Michel Basquiat: The Radiant Child

Aqui fica um belíssimo documentário sobre, depois de R. Hamilton, o grande e verdadeiro impulsor da POP ART.
Jean-Michel Basquiat: The Radiant Child
NYC/Soho/Brooklyn/A.Warhol/K.Haring/HipHop/Grafitti...como os identificamos hoje, todos vêm de lá.


segunda-feira, 8 de outubro de 2012

novo Tame Impala - Lonerism

Coisas boas de viver com céu cinzento no meio da chuva:

01 Nov - HMV Ritz Manchester.

É-se o 1º a ouvir, comprar e ver. 
Sim, o disco é muito bom.





quinta-feira, 31 de maio de 2012

Design de Arqº e deixa andar

Neste Link encontra-se um artigo interessante e bem escrito sobre...vejam e leiam por favor:

http://p3.publico.pt/cultura/design/3231/cdc-o-design-portugues-ja-tem-uma-embaixada-em-londres


Aqui está outro texto que vem em consequência também da prévia leitura:




Design de Arqº e “deixa andar”

Não me posso deixar caír na ingenuidade de esquecer que os primeiros desenhadores de mobiliário e produtos foram marceneiros, ferreiros, artesãos, arquitectos e engenheiros que, com as respectivas origens e necessidades, deram origem a uma nova disciplina, profissão e ferramenta para a sociedade. A verdade é, também, que muitos destes são, naturalmente, dos ´designers´ mais influentes da história da disciplina. Jesus também não era Cristão, foi um Judeu que fundou o Cristianismo, tornando-se Cristão. Com um rápido crescimento industrial surge a necessidade de separar ofícios e surge o Designer de Produto ou Industrial - alguém que se começou a especializar em pensar, desenhar e criar produtos e objectos em geral. As anteriores profissões foram-se direccionando lentamente de volta às suas essências e importâncias, mantendo as naturais e necessárias ligações ao Design.
Hoje, apesar da explosão do ritmo do mundo e da diversidade de possibilidades que o mesmo oferece aos profissionais, um designer, para o ser, deve englobar diversas atitudes e (até um certo ponto) saberes profissionais, tão vastos quanto as áreas que o seu ofício de designer exigir.
Foi-me ensinado, quase em jeito de conselho, pelo meu primeiro professor de Projecto de Design, que, para projectar, "Um Designer de Produto tem de ter em si, conforme as suas necessidades, um bocadinho da cabeça de um engenhocas, um artesão, um técnico de oficinas de materiais, um ergonomista, um artista, um psicólogo, um filósofo, um engenheiro, um gestor, um industrial, um economista, um criativo, um gestor de marketing... até um utilizador!... ou não fossemos também utilizadores". Nunca me foi dito para ir exercer nenhuma destas profissões nem tentar reproduzir na íntegra aquilo que fazem. Apenas me foi pedido saber pensar e preocupar-me como todas estas facetas, para ser um Designer. A verdade é que, na altura, esta achega ajudou-me a ´vestir o fato´ e saber para onde direccionar a minha nova ´cabeça de designer´, ajudou-me a entender o que fazer e como lá chegar. Ainda hoje faz sentido e espero que assim continue. Curiosamente, naquela tão completa lista, não estava o arquitecto. Por muito natural que seja interessar-me por arquitectura, que sempre me interessou, o arquitecto não encaixa naquele puzzle que, no fim, mostra a cara de um designer vestido de super-herói.

De facto, não é totalmente descabido que um arquitecto desenhe, no seguimento de um edifício, as respectivas maçanetas, interruptores ou mobiliário urbano. É só lamentável e grave quando corre mal, porque as únicas preocupações do projecto foram embaratecer a obra e conferir uma harmonia estética no interior ou exterior do edifício – o Objecto do Arquitecto. É verdade e não surpreendente que há mais em que pensar quando se pensa e projecta um Objecto como este. Não será de todo grave um Arquitecto caprichar, seja porque não tem a mesma libertação ao desenhar um edifício, seja por paixão, curiosidade ou pela conveniência que for, nuns rabiscos que o encantam para dali tirar objectos de baixa exigência técnica ou intelectual.  Falo por exemplo, de jarras ou serviços de chá para oferecer e mais tarde, quem sabe, serem vendidos por um preço justificado pela assinatura do arquitecto. (É triste para mim, quando o mesmo acontece pela mão de um designer). Não é certamente coincidência que um designer se veja infinitamente mais limitado para fazer a trajectória inversa. Isto é, a partir do objecto, debruçar-se sob o edifício que o envolve, ao ponto de se envolver no seu projecto e desenho. Por muito interesse e entendimento que um designer tenha sobre o mundo da arquitectura, que faz bastante sentido, não fará sentido algum que vá, só por paixão, interesse financeiro ou de imagem pessoal, aventurar-se a conceber integralmente um edifício. Porque o profissionalismo não exige só paixão, dinheiro e imagem, mas exige, entre outras coisas, também capacidades técnicas e intelectuais. Valores que determinam que cada indivíduo se encaixe o mais possível a fazer aquilo em que se sente mais confortável, competente e útil que, dentro do bom senso, não estará limitado por um curso superior que passa a ser o único rótulo de um profissional . Não é saudável que alguém se limite deste modo, mas é igualmente coerente evitar andarmos a exercer as profissões para as quais não estamos preparados, por muita que seja a paixão ou necessidade económica.

Odeio sentir que estou a ensinar o básico a um cão. Pior aínda é quando, no fim da conversa toda, o cão afinal já era doutorado em ser cão.    

Hoje, tomei conhecimento, no artigo de um jornal , de uma nova empresa Portuguesa, sediada em Londres, que pretende promover e vender produtos desenhados por portugueses, e  fabricados em Portugal, num país estrangeiro. E o facto dos ocultados nomes dos designers, ter sido ofuscado pelos dois maiores nomes da Arquitectura Contemporânea Portuguesa,foi o que me levou a escrever este texto. 
Vender e promover Design Português no estrangeiro é nobre e corajoso. É uma ideia boa.
Vender e promover Design Português, vendendo como respectivos autores principais os dois nomes principais da Arquitectura Português é paupérrimo. É uma ideia de merceeiro manhoso, não de vendedor e promotor de design. Mais vergonhoso aínda porque é o Design Português mais os dois mais reconhecidos Arquitectos Portugueses. Os três a deixarem-se vender assim, não se promovem muito.  Pode ser uma boa ideia mas não é uma ideia boa. Portanto, é muito má ideia e é uma ideia errada de Design e bom negócio, honesto.
Mas o revoltante deste assunto não fica por aqui e vai mais além. É que toda a ideia parece estar bem concebida e intencionada. Acreditem que não sou pessimista nem dramático. Acreditem que não sou ressabiado nem frustrado.  Aceditem que tenho a melhor vontade, motivação e optimismo para acreditar no melhor. Acreditem da mesma forma que eu, pelo sim pelo não, acredito no melhor e acredito nesta ideia, mas fica difícil com aquele toque pacóvio dos nomes dos arquitectos.  
Mas porque é que os metem ali? Ou porque é que se metem lá? Não fizeram e fazem já o suficiente com edifícios? Não são competentes e felizes com edifícios? Se não é para aparecer é para quê? É para pensar os objectos e os produtos? Não sei. Sei que é perigoso.
Sejam dignos.
No meio de tanta Juventude e design, o que é que fazem ali (na Colour Design Concept) o ´Xor´ Souto e o ´Xor´ Vieira? Esses nomes da Arquitectura. Nunca ninguém lhes chamou designers, porque de facto não o são nem têm essa cabeça . São outra coisa e têm outra cabeça. Sejam úteis e não inúteis. Sejam colocados e assertivos, e não deslocados, impositivos e irresponsáveis. O facto de haver muito “Designer” que não o é a tentar exercer tal profissão, é um dos grandes responsáveis pela imagem desinfomada e errada que a generalidade das pessoas conservam quando confrontadas com o conceito “Design”. Seja em que contexto for, a “Design”, o subconsciente de muita gente continua ainda a associar adjectivos como: fútil, caprichoso, bonito, moderno, luxo e pretencioso. Pessoas que normalmente, com a mesma ingenuidade que pronunciam ´Désáine´ cultivam, naturalmente, a ideia de que o Design é algo secundario e dispensável. Tal situação não acontece só por falta de dinheiro para investir em design e na implementação do mesmo numa sociedade, que em geral, poderia ser mais saudável e sustentável. Por desinformação? Não pode. Por ignorância? Com certeza. Por ganância? Talvez. Uma ferramenta social que (podia) tem de ser útil e presente, porque é essa a sua natureza e função.
Enquanto o termo “Design” não for empregue com mais seriedade, responsabilidade e utilidade, teremos uma probabilidade enorme de continuar a conviver com a ignorância e o bizarre de um Design “Shemale ” - qual capricho extravagante e inútil - desajustado da sua natureza, mas que diverte e estimula os mais descompensados e extravagantemente inúteis. Não tenho nada contra a mudança de sexo. Sou heterosexual e a minha convicção é de que nunca mudarei. Do mesmo modo, creio em algo do género:  “vale tudo desde que não me chateie, nem aos outros - liberdade e respeito, ambos o mais possível”. Mas por favor, sejamos profissionais, porque senão não haveria (nem haverá) profissões e carreiras, nem felicidade. É este o grande Senão.

NOTA: Embrião de problemas.
Neste mesmo local, para não dizer “País” e ser cansativo, há uma faculdade de arquitectura onde há um curso que, até há muito pouco tempo, se chamava ´Arquitectura do Design´. Sim, Design em geral. E outro que se chamava ´Arquitectura do Design de Moda´. Cursos com algumas qualidades no seu interior. Mas, saído de uma casca suja, um fruto nunca pode sair muito limpo.
Há “neste País” alguns hábitos e atitudes que por muito pitorescos e genuinos que possam ser, noutras situações tornam-se perigosíssimos. Nomeadamente quando se fala em desenvolvimento. A mesma burocracia e ignorância que se “deixa andar” no "indiferente" nome de um curso é a mesma ferrugem que se “deixa andar” mais tarde no "indiferente" desenvolvimento de uma ferramenta que “não deixam” nem “deixa andar” uma sociedade que não “resolve-se”.  É um erro de merda!

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Toy, London, UK.

Aparentemente copiam os The Horrors em quase tudo mas ainda assim, são bastante bons no que fazem. A pertença a uma cidade comum pode justificar vontades semelhantes quanto à estética. Horrors que, já por si, beberam muito de muitos outros...mas como é já sabido e visto, faz parte do Rock e do Pop e de muito mais.
São uma banda emergente de Londres e chamam-se TOY:


domingo, 8 de abril de 2012

Bicicletas + Pessoas = Cicloficina dos Anjos

Apareceu neste blogue mais um companheiro:

http://cicloficina.blogspot.pt/



É o blogue da Cicloficina dos Anjos, é um conceito e uma comunidade.
São boa onda a amizade.
Tudo porque a Bicicleta é um bom escape e uma grande paixão.

Indústria



O Fotógrafo Edward Burtynsky teve esta ideia de observar e estudar o impacto de indústrias e o seu "final de vida" na paisagem e no futuro. Descobriu hábitos, lugares e consequências estranhas e perigosas.

Quanto menos estranhas menos perigosas se poderão tornar.
A Indústria não acaba - é um dos principais problemas do seu conceito, um dos dramas do futuro e problema do presente.
A paisagem alterada é o resultado. Muito mais significante do que possa soar.

quinta-feira, 22 de março de 2012

É a Cultura. É o humor.

É mais uma produção fictícia com que me deparo:

"Era mesmo com isto que eu queria gozar, era mesmo isto que eu queria fazer."
Não sou génio, mas este programa é de génio e o Eduardo Madeira teve a oportunidade e capacidade para o criar.
Parabéns e Obrigado Eduardo!
És um gajo observados e eu gosto.



Bófia & Crise

De certeza que ela não fez nada assim tão perigoso.
Já este "bófia", de certeza que não está a "zelar pela normalidade e segurança", ele próprio é inseguro, incompetente e perigoso. É bófia!...mas se calhar devia ter outra profissão: Cão.




Dragon Ball

Estamos quase no Dagon Ball, uns mais que outros.
Faltam ainda Tartarugas Geniais, Cápsulas e a Teleportação.
Lobos vestidos com pronúncia de Águeda já existem, em Portugal. Não existem é estes triciclos.

sexta-feira, 9 de março de 2012

NOVO do Bruria: Kindred

Espera-se para breve a saída do maxi do novo som do Burial.
É bom, como é natural.
Flur, vamos a isso.


quinta-feira, 8 de março de 2012

New? American Dream




Há um jovem candidato ao Nobel da Paz.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Acho que ainda é novo: BERLINALE ao João e ao Miguel, Portugueses.




BERNINALE - Festival de Cinema de Berlim.
Dois Portugueses do cinema independente com fracos apoios estatais, ganham três Ursos.
João Salaviza, com "Rafa", ganha o Urso de Ouro para melhor Curta-Metragem. Miguel Gomes ganhou o Prémio Alfred Bauer para a inovação e o Prémio da Crítica com o seu mais recente filme, "Tabu".
Muitos Parabéns.


Em baixo ficam duas reportagens/entrevistas sobre/aos dois realizadores, iOnline e P3:

http://www.ionline.pt/boa-vida/joao-salaviza-ano-historico-cinema-portugues

http://p3.publico.pt/cultura/filmes/2295/quottabuquot-e-outros-filmes-independentes-do-poder-politico-e-economico

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Salazar, revista NOVA.

http://www.salazar.com.pt/


SALAZAR.
É uma nova revista, por enquanto digital (on-line), para breve, impressa em pequena tiragem.
Cultura, Artes e Ideias é o tema...mas não parece rivalizar muito com o Jornal de Letras.
A Salazar não tem data porque quem a faz acha que nenhuma das suas edições são feitas para ser consumidas consoante um calendário, sendo assim menos limitada/limitativa e menos comercial, em jeito de livro de consulta, quase. Eu concordo e gosto.

Parabéns à malta pela ideia, iniciativa e execução.
Agora é Continuar e Ler.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Chillnese Beans

A Chilli Beans(Br.) parece uma loja dos Chineses, cheia de imitações baratas. A NIXON(U.S.) é o grande alvo e a TIMEX(U.S.) também. 
Criatividade? Identidade? Genuíno? Qualidade? naaaa...Serão marcas destas que movem uma economia emergente? Pelo princípio ou em princípio...Concerteza. Até que um dia estabilize e caia no mesmo buraco. Por aí não pá!
Quem gosta e conhece não se engana.
Mais, já agora também vai para NIXON a pilha dos Nixon não passa dos 2 anos, passado outro ano, volta da fábrica com uma pilha de €50. e a funcionar mal.

Vou escrever para ambasa as marcas, em "breve"(se/quando tive as respostas) darei notícias.











segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Acho que ainda é novo: NOVO dos OK Go.




Com os patrocínios consegue-se muita coisa.
Quem é criativo consegue-se realizar.
Quem faz carros, pode conseguir vender mais, mesmo que não tenha conseguido melhorar o carro que fez.
Ao menos melhorou quem sabe fazer.

O que interessa é que só interesse a música.
Grandes OK Go!

Acho que ainda é novo: grande música dos ORELHA NEGRA



Fica o Lançamento na Antena 3, bem como o tema original do sample;
A produção iluduz-nos na voz de Tim Maia mas é Superman dos Brasucas The Fevers.

Parabéns e Obrigado Orelha Negra.


segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Chicken Tika Massala e um Mango Lassi, por favor.






Vale bem a pena ver esta pequena reportagem do Publico, que conta com o testemunho de alguns sobreviventes.

http://videos.publico.pt/Default.aspx?Id=9e2e3590-33b9-4529-b67f-60cd5fc67938